
Creperia em Sao Paulo

Chef Marcello Tully
Gente estava lendo o site Prazeres da Mesa que adorooo e achei bem legal repassar essa materia deles p vcs aqui tb! Muito bom saber que Chefs brasileiros estao conquistando cada vez mais espaco no mundo da gastronomia.
As fotinhos tb sao de la.
Uma estrela alagoana: a conquista histórica de Marcello Tully, o chef brasileiro que acaba de ganhar uma estrela do guia Michelin
FOTOS DIVULGAÇÃO
“Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé”. Também no mundo da gastronomia brasileira a velha máxima se torna cada vez mais verdadeira. Apesar de termos já há anos restaurantes qualificados para ganhar uma coleção de estrelas em solo brasileiro, o Michelin ainda não incluiu inexplicavelmente o país em sua coleção de guias. Nossos chefs, porém, continuam mostrando do que são capazes dentro e fora de casa. Alex Atala, por exemplo, gira o globo com suas pripriocas e já dispensa maiores apresentações no exterior. Inúmeros chefs brasileiros já passaram pelas cozinhas de Ferran Adrià, Heston Blumenthal, Carlo Cracco e tantos outros chefs renomados. Agora, novos talentos começam a emergir no Reino Unido em posição de destaque.
Em 2009, o chef Ivo Galvão Filhovenceu o prêmio Escoffier, em Londres. Agora é a vez do chef maceioense Marcello Tully, que acaba de fazer história ao ganhar uma estrela do guia Michelin. Aos 40 anos, Marcello comanda a cozinha do restaurante do hotel Kinloch Lodge, na belíssima ilha de Skye, nas Terras Altas da Escócia (Highlands) (veja o mapa acima). Mas antes dele, um outro brasileiro, o maranhense Henrique Leis, do restaurante que leva seu nome, no Algarve, em Portugal, já havia conquistado a honraria, em 2000, e até hoje a mantém.
Feliz Pascoa!
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Chef Helena Rizzo
Por Clara Cavour
Helena Rizzo está a caminho de seu restaurante Maní, em São Paulo, enquanto dá a entrevista. Ela pede desculpas por estar ofegante, é que vai caminhando para o trabalho. A chef sente prazer no que faz. Ex-modelo, quase arquiteta, foi na gastronomia que Helena se encontrou.
Chegou em São Paulo aos 18 anos para tentar a vida de modelo. Já fazia fotos e filmes de publicidade em Porto Alegre. Junto com os trabalhos em agências paulistas, no entanto, estagiou em restaurantes - a paixão pela cozinha vem desde a infância. Na sua família, eram os homens que assumiam o fogão. Mas ela sempre esteve ali por perto. Fazia biscoitos e bolos na adolescência. Depois, passou a cozinhar para os amigos. E, quando viu, estava mais perto da cozinha do que das lentes dos fotógrafos. "Nunca fui magérrima, a fase modelo foi mais diversão. Minha paixão é gastronomia", conta a gaúcha, de 31 anos e 1,68m de altura.
Helena nunca fez um curso de gastronomia. Aprendeu tudo o que sabe em estágios mundo afora. Em 2000, abandonou São Paulo e foi para a Europa. Passou por restaurantes na Itália e na Espanha, onde uma viagem que aconteceu por acaso acabou transformando sua vida. "Depois da Itália, eu tirei um mês para viajar. Fui encontrar amigos em Barcelona e me apaixonei pela cidade. Voltei ao Brasil querendo voltar para lá". E foi assim. Logo ela estava de volta à terra catalã e o único contato que tinha era de um quarto para ficar. "Levei meu currículo e saí batendo nas portas dos restaurantes", lembra.
E deu tudo certo. Conseguiu estágios, trabalhou em um buffet para ganhar dinheiro, foi parar no El Celler de Can Roca, do chef Joan Roca. Foi lá que conheceu seu marido, o chef catalão Daniel Redondo, e sonhou com o seu próprio restaurante. Depois de um ano, voou para São Paulo pensando no Maní, que abriu as portas em 2006.
Hoje, ela e o marido, super adaptado ao Brasil, trabalham juntos. "É bom porque a gente tem uma troca legal, criamos muitas coisas juntos. E a vantagem de trabalhar com o Daniel é que podemos revezar. Quando quero sair com as amigas, ele cuida do restaurante. E eu faço o mesmo quando é a vez dele", diz a chef. Em casa, evitam falar de trabalho, mas adoram um bom papo sobre comida.
De 2006 para cá, o Maní entrou para o circuito internacional da alta gastronomia e é parada obrigatória em São Paulo para chefs estrelados. Premiada, a casa de apenas 70 lugares chega a receber 300 pessoas por dia. "Um loucura", diz Helena, agradecendo os biscoitinhos feitos na cozinha da família.
Será o fim da cozinha molecular na Itália?
Acabei de ler essa reportagem no blog Paladar e achei bacana repassar! A fotinho tb 'e de la!
Por Olivia Fraga
Em uma decisão surpreendente, o governo italiano proibiu o uso de aditivos em preparações gastronômicas, especialmente de nitrogênio líquido – não pela sua toxicidade, mas pelas propriedades inflamáveis que possui. A ação pode representar o declínio da cozinha molecular no país, onde já tinha grandes expoentes, como os chefs Carlo Cracco e Ettore Boccia. Os tradicionalistas, no entanto, comemoram a aprovação da lei.
Páscoa
As origens do termo
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.
Entre as civilizações antigas
Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
A Páscoa Judaica
Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.
Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.
A Páscoa entre os cristãos
Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).
Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.
A História do coelhinho da Páscoa e os ovos
A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
Temperos
O Brasil possui cerca de 12.000 ervas aromáticas e medicinais, mas ainda se sabe muito pouco sobre o seu uso e cultivo. A maior parte das ervas encontradas para venda são de origem natural, colhidas na natureza. Os únicos temperos plantados são os consumidos em larga escala, considerados mais comuns: salsa, cebolinha, coentro, hortelã e as pimentas que, além do consumo normal, ainda são exportadas.
Condimentos ou temperos são substâncias usadas para ressaltar o sabor natural dos alimentos ou para imprimir-lhes um sabor novo. Historicamente foram usados para conservar alimentos. Traduzem, na maioria das vezes, hábitos regionais.
De acordo com a sua aplicação e sabor podem os condimentos classificar-se em:
1. Essências ou Aromatizantes: solução alcoólica (álcool etílico) contendo o extrato aromático ou partículas obtidas pela maceração da planta ou parte da planta que dá o nome à essência (baunilha, limão, hortelã, anis, menta, amêndoa etc). Existem também as essências sintéticas (limão, abacaxi, framboesa etc) que simulam o sabor natural.
2. Salgados: sal de cozinha puro ou grosso, sal iodado, sal com alho, sal com cebola, glutamato monossódico que ressalta o sabor de pratos salgados (carnes, vegetais etc), cloreto de potássio (para dietas hipossódicas) e salitre (nitratos e nitritos).
3. Picantes: pimenta da Jamaica, pimenta calabresa, pimenta branca, pimenta preta, pimentas verde e vermelha, pimentões, mostarda, curry, gengibre, alcaparras, chili em pó, páprica, macis, curcuma.
4. Ácidos: vinagre, limão, tomate, vinho.
5. Especiarias: alcarávia, anis, cardamomo, canela, cássia, cravo, cominho, endro, noz moscada, papoula (semente), sésamo, baunilha.
6. Ervas aromáticas frescas, secas ou em pó (simples ou em misturas): aipo, alecrim, coentro, alfavaca, estragão, cebolinha verde, cerefólio, hortelã, louro, manjerona, manjericão, orégão, salsa, tomilho.
7. Bulbos: alho, alho poro, cebola etc.
8. Gorduras: creme de leite, manteiga, azeites e óleos, banha, gordura vegetal hidrogenada, margarina, toucinho, azeite de dendê.
9. Corantes: massa de tomate, açafrão, páprica, anelinas, caramelo, colorau, urucum etc.
10. Adoçantes: açúcar, mel, melaço, glucose de milho etc.
11. Adoçantes não calóricos: sacarina e adoçantes a base de ciclamato e aspartame.
12. Extratos: substâncias concentradas por evaporação (extrato de carne, extrato de tomate etc).
O uso correto de condimentos é sem dúvida um dos aspectos artísticos marcantes na culinária.
As sensações gustativas não se baseiam somente em efeitos de substâncias químicas, mas em elementos físicos também, quais sejam, a temperatura (o calor ressalta o sabor), a dureza, a aspereza e a maciez que dão sensações táteis diversas a certos alimentos, o ruído do alimento crocante etc.
Pela combinação de condimentos e temperatura pode-se produzir uma gama incalculável de sabores.
O necessário é não perder de vista que o melhor é conservar o sabor próprio natural do alimento, o condimento apenas deve realçar e não mascarar o sabor original dos alimentos.
Certos alimentos pedem determinados condimentos. Não se deve abusar de um condimento e nem se deve generalizá-lo para todos os pratos.
Sugestões de como usar os condimentos:
- Galinha: cebola, manjerona, sálvia, curry.
- Arroz: açafrão, chili, curry, cogumelos, pimentões, colorau, alecrim.
- Assado: louro, salsa, cebolinha, açafrão, sálvia, aipo, manjerona, azeitonas, vinho.
- Coelho: alecrim, gengibre, pimenta, salsa, louro, noz moscada, cravo.
- Doces: anis, cássia, canela, noz moscada, cravo, baunilha.
- Pizza: orégano e tomate.
- Produtos de salsicharia: alho, salitre, manjerona, tomilho, pimenta do reino.
- Pães diversos: semente de papoula, erva doce, sésamo.
- Peixes e camarões: louro, páprica, alho, coentro, cebola, salsa, limão, pimenta malagueta, manjericão, alfavaca.
- Carne: louro, chili em pó, curry, mostarda, orégano, pimenta, vinho, vinagre, cebola, salsa.
- Porco: alcarávia, cominho, pimenta do reino, alho, limão, vinagre, cravo.
Aroma, Prazer e Saúde
Os condimentos, além do prazer de seu sabor e aroma, são também medicinais, tendo sempre alguma vantagem (princípio ativo) a nos dar de forma salutar. Um verdadeiro presente dado pela natureza. É bem verdade que o homem ainda não se deu conta destas riquezas e com o tempo poderá se surpreender com suas vantagens.
O que é Princípio Ativo?
O princípio ativo, grosso modo, é a substância característica de cada tipo e espécie de planta, responsável por sua ação terapêutica, aromática e gustativa ou outra função qualquer.
É ele o material extraído das plantas por indústrias, estudiosos, químicos etc. que se utilizam delas na confecção e fabricação de cosméticos, temperos, remédios. Todas as plantas fabricam compostos químicos conhecidos como princípio ativo. Alguns destes compostos, quando ingeridos, nos dão reações favoráveis à saúde; já outras plantas podem dar intoxicação, podendo, portanto, ser consideradas venenosas.
Existem ainda casos em que a quantidade da planta em questão é que deveria ser menor para causar benefício e seu exagero é o motivo da intoxicação. Assim, todas as plantas merecem atenção, conhecimento e experiências que tornarão você hábil a fazer uso de suas propriedades.
Veja as propriedades de algumas ervas aromáticas:
Alfavaca: em chá (das folhas) é usada para combater cólicas intestinais e menstruais. Tem propriedades tônicas, anti-sépticas e digestivas.
Alecrim: utilizado como digestivo. Seu óleo é usado nas dores reumáticas e no banho.
Alho: desinfetante e anti-séptico, é eficaz também contra vermes e prisão de ventre.
Canela: tem uma ação reguladora do apetite, fortalece o estômago, é estimulante e adstringente.
Camomila: a função mais famosa do chá de camomila é seu poder sedativo e digestivo. Pode também ser usado como compressa para aliviar queimaduras de sol. Funciona como um ótimo calmante.
Cebola: rica em vitamina C, é anti-séptica, estimulante, diurética e digestiva.
Cravo: é estimulante, excitante e digestivo.
Erva-doce: estimula o apetite. O chá das sementes é empregado contra cólicas do estômago e azias.
Erva-cidreira: o chá de suas folhas é um calmante leve a também digestivo.
Gengibre: o chá tem função estimulante.
Raiz forte: é anti-séptica, laxativa e extremamente diurética.
Hortelã: seu chá, feito das folhas, é diurético e digestivo, além de combater a dor de estômago.
Pimenta do reino: aumenta a secreção dos sucos gástricos, facilitando a digestão.
Salsa: a planta fresca é diurética, desintoxicante e rica em vitaminas A e C.
Zimbro: é estimulante, excitante e digestivo.
Referências Bibliográficas
ORNELLAS, Lilselatte H. Técnica Dietética, Seleção e Preparo de Alimentos. Atheneu Editora, São Paulo.
Toda Cozinha Especial - Temperos & Especiarias
Restaurant Week SP
São Paulo receberá a 6ª edição do Restaurant Week em março
A próxima edição do São Paulo Restaurant Week – Verão 2010 - acontecerá entre os dias 1º e 14 de marçoA maratona gastronômica já consagrada na capital paulista chega a sua 6º edição com novidades e grande expectativa do público. Além de São Paulo, a cidade de Vitória, ES promoverá o Restaurant Week no mesmo período, sendo a primeira vez que duas cidades realizam o evento simultaneamente. (foto 1 – sugestão de entrada do restaurante La Vecchia Cucina).
Para o evento de São Paulo junto aos menus do Restaurant Week haverá também sugestões de harmonização com cerveja ou vinho. Essas harmonizações serão feitas pela Beer Sommelier da Baden Baden, cerveja patrocinadora do evento e também pelos sommeliers da importadora Casa Flora, com a linha de vinhos sul-africanos Twenty10, produzido pela Nederburg, os vinhos oficiais da Copa do Mundo. Para cada restaurante serão oferecidas combinações de pratos com diferentes estilos da cerveja Baden Baden e do vinho Twenty10.
O número de participantes em São Paulo está limitado a 200 restaurantes. Entre os confirmados estão casas como Lellis Trattoria, Vicolo Nostro, Gigetto além do sofisticado La Vecchia Cucina do chef Sergio Arno, que entrou também com os seus restaurantes: Armazém Sergio Arno e algumas da rede La Pasta Gialla. Muitos restaurantes que já fizeram sucesso em outras edições voltam a participar como: Vinheria Percussi, Brasil a Gosto, Marakuthai, Marcel, Thai Gardens, Obá, Ak Delicatessem, La Marie, Ávila, Ça-Va, Arábia, entre outras. Como novidade essa edição recebe duas importantes pizzarias, o que não era possível nas edições anteriores: Bendita Hora e Speranza, que vão oferecer pizzas individuais aos clientes. (foto 2 – sugestão de prato principal do restaurante Marakuthai)
O desafio que o São Paulo Restaurant Week impõe aos restaurantes continua o mesmo: preparar cardápios diferenciados com entrada, prato principal e sobremesa a um preço fixo, igual em todas as casas: almoço por R$ R$ 27,50 + 1 e jantar por R$ 39 + 1 (couvert, bebidas e 10% não inclusos). O real acrescido a conta será destinado para a fundação Ação Criança.
A movimentação do público nos eventos aumenta a cada ano. Estima-se que 400 mil pessoas tenham visitado os 201 restaurantes participantes da última edição de São Paulo, em agosto de 2009, e a expectativa é de que nesta edição mais de 500 mil pessoas visitem as 200 casas inscritas. (foto 3 – sugestão de sobremesa do restaurante Chakras)
Os responsáveis pela organização do evento são o empresário paulista Emerson Silveira, quem trouxe o evento para o Brasil inspirado na versão do New York Restaurante Week e, desde 2008, a Mica Cartões Postais Publicitários, de Fernando Reis Jr. Com o crescimento dos eventos e mais pessoas envolvidas na organização foi possível montar um planejamento anual incluindo diversas cidades do Brasil.
Já em 2010 está previsto a realização de 12 edições, sendo 10 já com suas datas agendadas. Algumas cidades mais movimentadas serão contempladas com duas edições como Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Recife. As novas cidades que recebem o evento pela primeira vez são: Curitiba e Vitória. Está previsto, também para 2010, mas sem data definida, eventos em Porto Alegre e Belo Horizonte.
Agenda 2010:
São Paulo - 1 a 14 de março
São Paulo - 30 de agosto a 12 de setembro
Rio de Janeiro - 10 a 23 de maio
Rio de Janeiro - 18 a 31 de outubro
Curitiba - 31/maio a 13 de junho
Pernambuco - 15 a 28 de março
Recife - 9 a 22 de agosto
Vitória - 1 a 14 de março
Brasília - 25 de janeiro a 7 de fevereiro
Brasília - 19 de julho a 1 de agosto
*Porto Alegre – data em definição
*Belo Horizonte – data em definição
Essa edição do São Paulo Restaurant Week tem o patrocínio da Sodexo e do Grupo Schincariol representado pela cerveja Baden Baden, da importadora Casa Flora com a linha oficial de vinhos da Copa do Mundo Twenty10, além do apoio da Prefeitura de São Paulo, da SP Turis, da Nespresso e do Azeite Andorinha. O site- www.restaurantweek.com.br - apresentará a lista de casas participantes com seus cardápios e horários de funcionamento. Importante observar que os restaurantes podem escolher em que horário querem participar: almoço ou jantar ou nas duas refeições.
Fonte: Temperus.com.br
Benefícios das Maçãs
“Rica em fibras e pectina, a maçã derrete a gordura do corpo” Fotinho: Minha Nos EUA, há um ditado que diz: “Uma maçã por dia mantém o médico longe”. Não é à toa, pois a fruta evita o envelhecimento, protege o corpo de doenças e ainda limpa a boca. Agora, há uma novidade ainda mais impressionante. Cientistas americanos da Universidade da Pensilvânia descobriram que a maçã elimina gordura. O estudo provou que comer uma maçã 15 minutos antes de cada refeição faz com que se consuma até 200 calorias a menos. “É ainda rica em pectina, substância que ajuda a controlar o colesterol, como se ela raspasse a gordura para fora do corpo”, diz a nutricionista Vivian Goldberger, do Emagrecentro. As fibras da fruta preenchem o estômago e dão uma sensação de saciedade. Assim, perde-se a fome e demoramos mais para comer novamente. A pectina colabora para uma digestão mais lenta, o que mantém a fome longe por mais de quatro horas. Além disso, ela reduz a absorção de açúcar, o que diminui a quantidade de gordura que o corpo consegue estocar. Juntando a ação das fibras e da pectina a fome é reduzida, consume-se menos calorias e há perda gordura |
Fonte: Jornal Diário de Marília |
Frutas Desidratadas
Frutas Desidratadas: Boa opção
Elas são nutritivas, fáceis de carregar e consumir e são responsáveis por fornecer energia rapidamente.
Entre as refeições principais, é muito importante para a sua saúde fazer um lanche saudável e nutritivo . E, para essa hora gostosa, uma boa dica é consumir frutas desidratadas (ou "frutas secas") que são saborosas, fáceis de serem transportadas e encontradas cada vez mais facilmente em diversos estabelecimentos.Segundo a nutricionista Mariana Del Bosco Rodrigues*, frutinhas desidratadas são fontes de fibras e carboidratos. "Vale lembrar que algumas vitaminas hidrossolúveis, como a vitamina C, podem se perder no processo de desidratação. E podemos também dizer que as frutas secas amarelo-alaranjadas são boas fontes de betacaroteno", diz ela.
Aparentemente, elas podem ser bem diferentes das frutas in natura, mas é justamente porque passaram pelo processo de desidratação (que nada mais é do que a retirada da água das frutas). Porém, é importante lembrar que, mesmo depois dessa transformação, elas não perdem grande parte de seus nutrientes.
Essas frutas ajudam a repor suas energias e também são boas opções para saciar odesejo por doces , pois o processo de secagem proporciona a concentração de acucares naturais, por isso parece que são mais adocicadas.
Elas podem ser consumidas do jeito que você quiser e a nutricionista dá a dica de comê-las com o iogurte de sua preferência ou adicioná-las ao cereal matinal. Assim você faz uma combinação ainda mais saborosa e saudável.
Porém, se a idéia é utilizá-las no lanche da tarde , a nutricionista recomenda que, além delas, você acrescente ao lanche alguns elementos do grupo das oleaginosas (que são castanhas, nozes, avelã), para aumentar a saciedade e você não ficar com a impressão de estar sentindo fome.
A frutinha seca é mais uma opção - deliciosa - para fazer parte da dieta do seu dia-a-dia. E não esqueça: para informações mais precisas a respeito de sua alimentação, consulte um nutricionista.
*Mariana Del Bosco Rodrigues, nutricionista do Departamento de Nutrição da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO). Mestre em ciências pela Universidade de São Paulo (USP).
As Gorduras tb fazem parte de uma Alimentacao
Foto: Suat Eman
Você sabia que as gorduras também fazem parte de uma alimentação saudável e balanceada?
Elas são muito importantes para várias funções vitais do nosso corpo, como, por exemplo,
a absorção das vitaminas e o fornecimento de energia. Mas, olha, não pode consumir em excesso, hein?
É importante que você saiba o tipo de gordura que vai encontrar em cada alimento.
Dá uma olhada:
Saturada - Essa a gente encontra em alimentos de origem animal, como carne,
gema de ovos, leite e derivados. Ela também está presente em vegetais, como o coco,
a palmeira e a manteiga de cacau. Quando consumida em excesso, contribui para
elevar os níveis do colesterol ruim no sangue, o LDL, o que não faz nada bem a saúde,
deixando o coração em perigo.
Monoinsaturada - Está presente em óleos vegetais, como o de canola,
no azeite de oliva, no abacate, nas nozes e nas castanhas.
Ela controla os níveis do colesterol bom, o HDL, e da glicose no sangue, fazendo muito bem
ao coração.
Poli-insaturada - São ácidos graxos retirados de alimentos. Os principais são os ômegas 3 e 6,
que fazem superbem para o coração e ainda agem como defensores do organismo.
Peixes de água fria, como o salmão e o atum, são ricos em ômega 3. Já o ômega 6 você encontra nos óleos de soja, milho e girassol.